O stress no idoso é uma doença que está crescendo bastante nos últimos anos, devido à alta de informações, o distanciamento social, entre outros fatores. Isso pode contribuir para o aumento da ansiedade e do stress do idoso.
Pensando nisso, iremos te mostrar possibilidades para identificar situações em que o idoso pode estar estressado e apresentar a você uma forma mais adequada para se comportar em momentos assim.
O que gera o quadro de estresse?
As situações desafiadoras da rotina tradicional podem causar desestabilidade emocional no idoso. Motivando situações vulnerabilidade e ainda mais difíceis de serem tratadas. Para algumas pessoas, o equilíbrio biopsicossocial pode ser abalado e ter como consequência a depressão, crises de ansiedade e outros adoecimento psíquicos.
Um fator que pode contribuir para o stress na vida do idoso são os hábitos de vida dele, como: fumo, alcóol, hábitos alimentares impróprios, vulnerabilidade social são alguns aspectos.
Portanto, é fundamental um acompanhamento contínuo de familiares para que ele siga uma dieta balanceada e tenha uma vida social ativa, mesmo que com altos cuidados.
O idoso pode ter estresse crônico?
Sim, quando exposto regularmente a situações de vulnerabilidade ele pode desenvolver uma fobia extrema da vida social e até das pessoas que o rodeiam. Isso pode estar ligado a diversos fatores psicológicos.
Assim, é fácil dizer que o estresse pode causar consequências permanentes, físicas e psicológicas. Principalmente quando estamos falando de idosos com mobilidade reduzida. Ou seja, eles dependem de uma pessoa para se socializar, caso isso não aconteça as consequências podem ser bem ruins.
A principais consequências do estresse crônico são:
- Dores de cabeça
- Dor nas costas
- Indigestão
- Palpitações cardíacas
- Baixa concentração
- Indecisão
- Irritabilidade
- Nervosismo
Muitas vezes esses sintomas podem estar alinhados com outros fatores emocionais como: choro contínuo, necessidade de atenção ou até mesmo ansiedade. A exposição do idoso continuamente a esses sintomas podem desenvolver doenças psicológicas graves, por isso, a necessidade de acompanhamento.
Como podemos tratar esse problema?
Primeiramente, é fundamental ter uma saudável e bem sociável, frequentar locais com seus amigos, fazer uma atividade física e manter um alimentação balanceada. Visitar seus filhos e netos pode ajudar bastante na recuperação psicológica, afinal a família deve estar na base do tratamento.
Outro ponto importante a se comentado durante o tratamento é a busca de ajuda profissional. Procurar um médico especialista pode ajudar a enfrentar esse problemas e melhorar a comunicação do idosos e a aceitação dele em situações mais desafiadoras.
Isso porque é de extrema importância uma avaliação psicológica antes de qualquer decisão e o acompanhamento deve ser feito com regularidade para que os níveis de estresse baixem e que os sintomas físicos diminuam.
Existem também algumas recomendações que a própria escola de medicina de Harvard indica, veja abaixo:
- Não ignorar os sintomas.
- Praticar atividade física regularmente. Em caso de limitação física, o médico deve ser consultado sobre quais tipos de exercícios são recomendados.
- Participar de grupos e treinamentos com o intuito de ajudar a identificar desejos e a lidar com conflitos.
- Ter um animal de estimação. Estudos abordam os efeitos da redução do estresse ao ter um cão, gato ou outro companheiro animal no seu dia-a-dia.
- Participar de um programa que trabalhe corpo e mente, existem programas desenvolvidos especificamente para idosos.
- Mesmo idosos demenciados podem apresentar sintomas depressivos. Vale sempre a opinião de especialistas
Viu a importância de estar sempre ativo? Portanto, busque sempre estar com seus amigos ou ter um amiguinho de 4 patas para que a vida seja mais leve e que você possa curtir ainda mais a melhor idade da vida!